Max
Martins nasceu em Belém do Pará
em 1926. Autodidata, trabalhou no Instituto Medicamenta Fontoura
como chefe de escritório em Belém; no Ministério
da Saúde-SUCAM, como inspetor administrativo; e desde
1991 é diretor da Casa da Linguagem, da Fundação
Curro Velho, em Belém.
Escolhido patrono da IV Feira do Livro Pan-amazônico,
novembro a dezembro de 1999, em Belém do Pará,
promoção da Secretaria de Cultura.
Livros: O
Estranho.
Belém, Revista de Veterinária, 1952; Anti-Retrato.
Belém, Falângola, 1960 — ambos de poesia.
Tanto o primeiro como o segundo livro receberam respectivamente
os prêmios da Academia Paraense de Letras e Secretaria
de Educação do Estado do Pará; Alguns Poemas (1965); 15 Poemas (1970); H'era (1971); O Ovo Filosófico (1975); O
Risco Subscrito. Belém, Mitografe, 1980; A
Fala entre Parênteses. Belém, Grapho/Grafisa,
1982. Parceria com o poeta Age de Carvalho; Abracadabra (1982); Caminho
de Marahu. Belém, Grapho/Grafisa, 1983; 60/35.
Belém, Grapho/Grafisa, 1986; Não
para consolar. Poesia completa. Belém, CEJUP,
1992. Prémio Olavo Bilac da ABL, dividido com o poeta
António Carlos Osório; Marahu
Poemas. Belém, CEJUR 1992; Colagens. Belém.
CEJUP, 1992; Para ter onde ir.
SP, Massao Ohno/Augusto Massi, 1992; Outrossim.
Poema-cartaz. Belém, Casa da Linguagem, 1991; J
poemas. Folder. Belém, Falângola, 1991;
Diário do Poeta. Belém,
Revista Unamazônia, n.°0, junho 1998; e Caudrons
of Críatirity. Poemas e ilustrações
de Max Martins de seus Diários do Poeta. Exposição
na Universidade do Colorado, EUA, 1999.
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